sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Eu vejo uma criança bem aí!


Eu vejo uma criança dentro de cada pessoa, criança em eterno estágio de aprendizagem que a cada vez que aprende ou descobre algo, depara-se com o imenso oceano de conhecimento que ainda lhe "resta" a explorar. Algumas dessas crianças são reprimidas, enquanto outras são livres. Alguns tentam mascarar sua criança com frieza, erudição, inteligência, moda, palavras bonitas ou cultura, mas a criança sempre estará lá, indefesa e curiosa.

Eu vejo uma criança quando alguém sorri ou chora, se amedronta ou vai em frente, recua ou dá um passo curioso, celebra uma vitória ou lamenta uma perda, compartilha algo com alguém ou mantem um segredo. Não me refiro ao estado de criancice em que a pessoa nunca amadurece nem aprende, mas ao eterno estágio de aprendizagem, como já mencionado, que mesmo quando a criança aprende algo, sempre se dispõe a aprender mais e mesmo que amadureça, sempre será criança pois sempre estará aprendendo. Enquanto Freud via nas atitudes das pessoas algum rastro de atitude libidinosa, eu vejo, nas formas mais simples de comportamento, um gesto de criança reprimida. Quer concordem comigo ou não, eu penso assim! Quem sabe um dia minha opinião mude.

Toda criança precisa de alguém com maior instrução que a guie e a ensine a andar. Quem é seu instrutor?

p.s.: Seja uma boa criança! hasuihasasuahsa

3 comentários:

  1. eu não preciso nem me auto-classificar como uma criança, basta chegar perto de mim e se abobalhar com tanta infantilidade...
    é um escudo sabia?
    não conta pra ninguém, se perguntarem eu nego!

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  2. ainnn...

    eu quero o meu blog assim!!!


    laláhh... me ajudaaaa

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  3. kkkkkkkkkkkkkkkkkk... Kelly, as infatilidades as vezes realmente são um escudo, mas a criança a que me refiro é a criança indefesa! Muitas pessoas mascaram as dores de sua vida através de tantos recursos (erudição, cultura, moda, inteligência, humorísmo exacerbado), mas a criança indefesa continua lá, na sua história, precisando ser curada das dores do passado.

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