segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Onde eu fui me meter?


Aproveitando pra tirar um pouco da teia de aranha que eu deixei crescer nesse blog (de novo, pra variar), o que eu vou falar aqui é um sofrimento que muitos estudantes de psicologia têm de passar. É como uma crise, uma dúvida, uma indecisão... A maioria dos estudantes que prestam vestibular pra psicologia não faz idéia da guerra civil que vai encontrar no curso: Que abordagem escolher? Por que não psicanálise? Que tal o behaviorismo? Não seria melhor o existencialismo? Que tal a fenomenologia? Ainda tem a sócio-histórica, a cognitiva, a logoterapia, a humanísta! Na verdade, são muitas delas, e o pobre do estudante tem que optar por uma delas... Fora as áreas de atuação: psicologia do desenvolvimento, psicologia da aprendizagem, psicologia hospitalar, psicologia organizacional, psicologia da educação, psicologia A, B, C, D... É muita coisa pra minha cabeça!
Não nego minha afeição pela fenomenologia, por Piaget, por Vygotsky, mas como conciliar tudo isso? Ai, meu Deus!
Mas é isso o que faz a psicologia ser diversa. Afinal, se a pretensão é compreender o humano, e todos somos diferentes, o resultado são várias formas de ver este fenômeno humano, quer seja estudando o comportamento, o inconsciente, a cognição, a existência, a essência, a história ou o sentido de vida!
Embora a psic. seja tão diversa, creio que seja fundamental respeitar cada ponto de vista; afinal, todas possuem alguma contribuição, todas podem ajudar de alguma forma esta criatura de Deus: o homem.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Fly ~



Aaaahhh... Esses dias têm sido bons! Não, bons não! Ótimos, realmente sublimes... Olha, quem não acredita em Deus não vai gostar desse post, pode achar piegas e tudo o mais, mas eu não ligo! Eu quero é Deus...


Nada muda mais o coração do homem, a mente do homem, a vida do homem do que uma experiência com Deus... É dizer: não posso explicar, mas é real! É coisa de outro mundo... Como disse o erudito inglês C.S. Lewis em Cristianismo puro e simples, "se encontro em mim um desejo que nenhuma experiência neste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fui feito para outro mundo" . E como é bom buscá-Lo... Melhor ainda é quando Ele se revela! Algo mais que uma sensação de liberdade, alegria, paz... É a certeza de que Ele está ali ao seu lado, e de que tem muito mais pra lhe falar. Acho que esses dias tenho descoberto uma coisa que eu ainda não tinha percebido: relacionamento com Deus é, de fato, a base do cristianismo. Não quero levantar aqui nenhuma discursão teológica, mas quero falar do que tenho sentido esses últimos dias (se é que eu posso exprimir com palavras exatamente tudo isto).


Aahh, Deus é apaixonante!! É arrebatador, é conquistador de corações, não no sentido vulgar do termo. Não tenho vergonha de dizer: Ele me conquistou, e por isso eu sou livre! Isso me leva a escolher por Ele, todos os dias, todas as horas, e a pensar nEle constantemente, e a conversar com Ele constantemente... É como uma fome que não se acaba: quanto mais você tem dEle, mais você sabe que tem muito mais e que Ele quer dar muito mais dEle...


Pareço uma nova convertida falando assim tão desesperadamente dEle, mas que seja... Eu sou nova criatura!!


Tanta coisa flui naturalmente: sinto mais amor, carinho e compaixão pelas pessoas (não, compaixão não é pena...)... Sinto-me a voar! Não falo de uma alienação do que ocorre no mundo (afinal, eu vivo neste mundo, quer eu queira, quer não), mas de uma outra forma de ver o mundo, como se meus antigos olhos fossem arrancados e tivesse sido me dado novos olhos. É! É isso mesmo!!


Como o mundo seria outro se todos tivessem uma experiência com Deus... Não basta educação, nem mentalidade filosófica e crítica, ou até mesmo conhecer a Bíblia de cabo a rabo: andar com Ele é o que de fato transforma uma vida!


Pra completar, to lendo um livro que tem tudo a ver: Eu e Deus, do pr. Rodrigo Arrais. Livro que eu recomendo pra qualquer pessoa, inclusive aos não-cristãos. Livro ótimo! Perfeito, eu diria... Fala sobre experiência com Deus, avivamento, sobre o puro cristianismo... E olha que eu ainda nem acabei...


Enfim, além de falar isso, queria deixar uma música que expressa muuuitíssimo bem meu "estado de espírito" (na verdade, é bem mais que isso, mas não encontrei outro termo): Fly, de Jason Upton. Quem gosta de música espontanea e em inglês, essa é a música!

Taí o link do youtube: www.youtube.com/watch?v=9byQnM-DgyU


Quem quiser a música, tem pra baixar do http://www.4shared.com/



"Então dali buscarás ao SENHOR teu Deus, e o acharás, quando o buscardes de todo o teu coração e de toda a tua alma." (Dt 4:29)


sábado, 17 de julho de 2010

Voltas...


A pedido da minha irmã gêmula (Yullia), decidi tirar as teias de aranha deste blog e postar alguma coisa, nem que fosse besteira...
É inevitável não chegar à popular conclusão de que a vida da voltas... Coisas mudam, circunstâncias mudam, sentimentos mudam, pessoas mudam. E nós acabamos por mudar! E tudo acaba culminando em decisões que podem ou não mudar totalmente o curso de nossas vidas (nossa... pareceu dramático!)
Enfim, acho que as mudanças são mais que imprescindíveis: elas são inevitáveis! Desde que o mundo é mundo, tudo muda. Confesso que tenho pouca literatura sobre o assunto, mas acho que a dialética é perfeita pra resumir esse processo:

TESE
+
ANTÍTESE
=
SÍNTESE
Acontece que a antítese vem justamente pra contrariar a tese, e as duas acabam resultando numa conclusão (a tal da síntese), que também algum dia vai ser tese, que vai ser contrariada pela antítese, e assim por diante...
A vida é isso: confronto constante. Nosso caráter é formado durante as mudanças, os curtos ou longos processos de transição entre uma fase e outra, e chega o dia (ou vários dias) em que você diz: não sou mais o mesmo. Acho que já deu pra perceber que eu só to aqui pra falar isso, né? Tá, to passando por uma mudança sim, mas não vou falar (os mais íntimos sabem, hehehehe...). Quem sabe um dia eu mude esse meu hermetismo... =]

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Influência da mídia brasileira na educação


***
- E agora, quem poderá nos ajudar?
- O Chapolim Colorado!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bebês, eu os admiro!


Além de incrivelmente fofos e cutycutys (como diria Yullia, ô tititi), os bebês são curiosos. Nota-se pelo brilhinho dos olhos quando eles estão em qualquer lugar que seja: querem conhecer, tocar e brincar com tudo. Por que eles têm que crescer?? Enfim... To lendo "O mundo de Sofia" e encontrei uma parte que assino embaixo:
"(...) se um bebezinho pudesse falar, na certa ele diria alguma coisa sobre o novo e estranho mundo a que chegou. Pois apesar de a criança não saber falar, podemos ver como ela olha ao seu redor e quer tocar com curiosidade todos os objetos que vê.
Quando vêm as primeiras palavras, a criança pára e diz 'au! au!' toda vez que vê um cachorro. Podemos ver como ela fica agitada dentro do carrinho e movimenta os bracinhos dizendo 'au, au, au!'. Para nós, que já deixamos para trás alguns anos de nossas vidas, o entusiasmo da criança pode parecer até um tanto exagerado. 'Sim, sim, é um au-au', dizemos nós, os 'vividos'. 'Mas agora fique quietinho'. Não ficamos muito entusiasmados, pois já vimos outros cachorros antes.
Esta cena insólita talvez se repita algumas centenas de vezes até que a criança passe por um cachorro, ou por um elefante, ou por um hipopótamo sem ficar fora de si. Mas muito antes de a criança aprender a falar corretamente - ou muito antes de ela aprender a pensar filosoficamente -, ela já se habituou com o mundo.
(...)
Para as crianças, o mundo - e tudo o que há nele - é uma coisa nova; algo que desperta admiração. ]nem todos os adultos vêem a coisa dessa forma. A maioria deles vivencia o mundo como uma coisa absolutamente normal." (p.28-30)
Tá, se eu fosse colocar a parte inteira, provavelmente não seria um post num blogzinho, mas colocaria o capítulo ineiro. Não faço aqui apologia à uma "educação" que não cuida em criar a criança com os limites saudáveis a ela, mas o que acho interessante é a curiosidade do bebê, esse primeiro olhar, essa vontade-necessidade de conhecer. Acho que isso é indispensável para a vida (embora ache que ver a vida SEMPRE com um primeiro olhar necessite de nós um esforçozinho).
Os dias são diferentes e únicos, e não figurinhas pra colecionar. Se são diferentes e únicos, não o tratemos como um outro dia qualquer. A vida é um sopro. Então, façamo-la valer a pena! [lembrei daquelas frasezinhas que dizem: viva cada minuto intensamente, blablablá]
Bibliografia:
GAARDER, Jostein (1991). O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

quarta-feira, 31 de março de 2010

O lado bom do medo


O ponto positivo do sentimento de medo? Acreditem... Eu lutei para encontrar um: nos aproxima das pessoas que nos cercam (exceto quando a pessoa com medo é adepto à teoria da conspiração). Observei isso numa sala de cinema... filme de terror!!

domingo, 21 de março de 2010

Suicídio de filosofo


Estava eu muito tranquilamente no ônibus do Campus com minha blusa do curso de psicologia (calouro não tem jeito!) ao lado da minha amiga Karina, quando uma figura meio questionável paira ao meu lado. Percebo uma certa estranheza (ele tirou uma garrafa pet da mochila com uma "batida" e bebeu no meio do busão!!!!) e discretamente começo a conversar com Karina (as mulheres sabem do que eu to falando...). De repente, pá! Calma, a pessoa não me bateu não, tá? O cara me perguntou (provavelmente pq tinha olhado o nome "psicologia" na minha blusa) o que era suicídio. Eu, muito espantada no meu mundo privado, procurei responder o mais rápido possível pra me livrar logo do sujeito estranho: "Acho que é uma fuga de uma dor insuportável. A pessoa não quer se matar, e sim acabar com a dor" e blablablá (é, esse discurso é de Augusto Cury, mas eu concordo e pronto!)... E me virei pra Karina de novo (implícito no meu rosto: Karina, me saaaaaaalva!!). Meu Deus, quanta desconfiança... E pior é que o sujeito ainda ficou falando lá umas coisas que não faço questão de descrever. Mas depois perguntou (ah! agora eu sou a dona de toda a verdade? além de eu tá com medo e querer sair dali o mais depressa possível, não sou Deus!!): e o que vc acha de quando o filósofo se suicida?? Ahhh... eu lá vou saber? Tá, mas eu respondi: Ele se contradiz, porque se ele ama a sabedoria (pra quem não sabe, filo=amar, sofia=sabedoria), ele ama viver, pois é na vida que ele adquire sabedoria; logo, não se suicidaria. É... eu falei no ímpeto, mas depois fui refletir e até que não achei tão mal?
Bem, o que mais me chateou não foi a situação em si, mas aquela opinião de que o psicólogo tem que responder a TODAS as suas questões. Psicólogo não tem bola de cristal, nem faz telepatia e nem faz adivinhação!!!
Mas ainda hoje, acho que o cara queria se suicidar... Deus o guarde!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Coisas que não mudam...


Cuidado parental


Cuidado parental é um termo usado na biologia para sintetizar o conceito de zelo de alguns animais (machos e fêmeas) por seus filhotes, até que estes atinjam a independência. Ah! A independência... Muitos anseiam por ela: tirar carteira de habilitação, ter um carro, ter um apartamento, sustentar-se, enfim... Suprir suas necessidades. E quem sabe até casar (enquantos alguns pensam que é uma prisão, eu não penso assim e pronto!). Mas até atingir a desejada independência, precisamos sim de pais que cuidem de nós. Eu disse pais que cuidem!!

De vez em quando podem nos irritar, nos "estressar", mandar fazermos coisas que não gostaríamos de fazer e até dar sermões que sabemos de cor e salteado. Mas tudo isso vem no pacote! O mais legal é o cuidado. E necessitamos mais desse cuidado quando estamos doentes, até mesmo uma gripe (acreditem: eu vivi isso nessa semana, e na verdade estou em recuperação, cof cof...). Quando chega a doença, independência dos pais é a ultima coisa que os filhos querem!! O que importa é ficar curado, não é mesmo? Geralmente a família é quem mais se importa nesses casos, e é a que pergunta de 5 em 5 minutos se a gente já melhorou da dor de cabeça. É... o médico também se importa, mas afinal, ele estudou muito e sabe que a situação não é legal e geralmente tenta ajudar. Ãh, claro. Não posso esquecer! Os amigos também se importam (senão não seriam amigos) mas não estão 24 horas com a gente.

Não seria legal ter que ficar doente para entender o valor da família e do cuidado por ela executado em nós. Como diria meu irmão, o mais importante é o amor.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

"Mamãe mandou eu escolher esse daqui!"

***
Pessoas podem mudar de escolha.
Mas as escolhas mudam as pessoas.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Bendito 1,9!



Bem, o início dessa história é meio contrangedora, mas com certeza de grande aprendizado pra mim. Dia de prova, hein? Estudou na véspera? Nem estudou? Que tal uma pesquinha [ou colinha]? Sinceramente falando, nunca fui de colar [é verdade mesmo, viu?], mas infelizmente sempre achava de estudar na véspera da prova... Péssimo costume! Bem, tive que aprender a "desacostumar" isso na faculdade [na verdade, to aprendendo]. Mas às vezes, esse "desacostume" não vem tão fácil, da noite pro dia. Bem, comigo aconteceu de maneira despertadora, assustadora, repentina e transformadora [usei o máximo de adjetivos que eu pude]. Por orgulho, achei que já sabia demais sobre um determinado assunto de prova e simplesmente não estudei! É mole? Não foi por preguiça não, juro! É que eu realmente achava que eu tava "arrupiando" no assunto... Chegando no dia da prova, hummm... Decepção... Meu desempenho não foi nada bom pelo visto... Mas fiquei na esperança! Mas de repente, chega o assassino da minha esperança [sim, essa esperancinha morreu mesmo]: 1,9 na prova! Parece que no curto instante da mesa do professor até a minha carteira, o mundo tinha desabado [não... credo! eu to exagerando]. Mas acontece que eu despertei, e passei a estudar de fato! To me esforçando [juro!!] e lendo mesmo, e lutando pra entender o que o cara do texto tá falando... E na prova seguinte, consegui recuperar essa nota vergonhosa que ofusca meu boletim e passar na cadeira [que, inclusive, foi a que eu mais gostei até o presente momento]. Mas acho que se não fosse esse 1,9 até hoje eu seria uma universitária medíocre! Chega! Se eu to lá, é pra fazer o máximo pra ser uma boa profissional [precisando de assistência psicológica, me procure daqui há 4 anos e meio!]. Tá, deixa de papo. Tenho que ir ali estudar!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dedução feminina

Amigas lêem nas entrelinhas.
Diga-lhes uma palavra.
Elas entenderão o resto da história.
.
.
..
...
obs.: isso não funciona com algumas amigas com raciocínio lento; seja detalhista! =]

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Eu vejo uma criança bem aí!


Eu vejo uma criança dentro de cada pessoa, criança em eterno estágio de aprendizagem que a cada vez que aprende ou descobre algo, depara-se com o imenso oceano de conhecimento que ainda lhe "resta" a explorar. Algumas dessas crianças são reprimidas, enquanto outras são livres. Alguns tentam mascarar sua criança com frieza, erudição, inteligência, moda, palavras bonitas ou cultura, mas a criança sempre estará lá, indefesa e curiosa.

Eu vejo uma criança quando alguém sorri ou chora, se amedronta ou vai em frente, recua ou dá um passo curioso, celebra uma vitória ou lamenta uma perda, compartilha algo com alguém ou mantem um segredo. Não me refiro ao estado de criancice em que a pessoa nunca amadurece nem aprende, mas ao eterno estágio de aprendizagem, como já mencionado, que mesmo quando a criança aprende algo, sempre se dispõe a aprender mais e mesmo que amadureça, sempre será criança pois sempre estará aprendendo. Enquanto Freud via nas atitudes das pessoas algum rastro de atitude libidinosa, eu vejo, nas formas mais simples de comportamento, um gesto de criança reprimida. Quer concordem comigo ou não, eu penso assim! Quem sabe um dia minha opinião mude.

Toda criança precisa de alguém com maior instrução que a guie e a ensine a andar. Quem é seu instrutor?

p.s.: Seja uma boa criança! hasuihasasuahsa

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Não corte as asas


As asas te dão liberdade...

Se as cortar, ficarás por muito tempo limitado ao chão.
Permaneça com elas, e irás a lugares onde nenhum caçador alcança.
Não quero ver sangue jorrar das tuas costas... Talvez jamais cicatrize!
***

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

2010 instalado na minha sala...



Sim, ele bateu na porta lá de casa na hora certa e foi entrando (ainda bem que ele pediu licença, como todos os outros)... Bem, já tenho uma coleção deles: tenho 18 já! De vez em quando eu dou uma olhada pra eles e digo: é... foi bastante tempo! Mas ainda tem muitos para baterem na minha porta, se Deus quiser...

Pois é... Meu ano novo foi bom! Passei na igreja da minha mãe e foi algo especialmente especial! Aprendi uma coisa interessante: o ano novo é algo mistificado pelo povo. É verdade! As pessoas acham que de um segundo pra outro puf! tudo vai mudar, tudo vai se transformar, o que era preto e branco vai ser colorido e tudo o mais. Bem, isso pode até acontecer, e tem duas formas para que isso aconteça: ou a pessoa morre (pra lá! isso não seria nada "colorido") ou ela muda interiormente! Ou melhor, decide mudar. A mudança começa com uma decisão, e as verdadeiras mudanças começam de dentro pra fora...
Ouvi uma coisa interessante, não na passagem de ano novo, mas em uma dada situação mas que se encaixa perfeitamente a este contexto: as coisas não mudam; as pessoas mudam as coisas. É, mas Deus também pode mudar se ele quiser (afinal, ele é Deus).
Pois bem! Se você quer um ano diferente, aqui vai um conselho: seja diferente! Mas seja você mesmo. Às vezes aparentamos ser pessoas que não são nós mesmos. Cada um tem algo especial e único: algo que Deus colocou em cada ser humano que nos difere dos outros homens nesta terra!
Ah, eu acredito que esse ano vai ser diferente dos outros! Os outros anos foram muito bons, mas este... Ah... este vai ser O ANO!
 
©2007 Elke di Barros Por Templates e Acessorios